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[…] sobretudo com a clareza do “Sol”, “Errante Avesso”, que flui e reflui na coerência de um homem que busca entre abraços, azares, “Odores”, amores, uma musa que pode ser um trago, um rastro, um “Acaso”, uma “Saudade” sem ser hora, que brinca na madrugada por entre seus dedos, escorrendo como “Uma Lágrima” para o papel, borrando as ilusões, mas sem ter que abortar ideias; sem falsos encontros com o desencontro; vem com a precisão felina do “Gato”, com a certeza da seta que sabe a posição do alvo, um tiro certeiro no coração aventureiro de todo homem que esconde “O rosto” em corpos repletos de si.
Lisi Elaine Carvalho Rodrigues (Empresária)
Mostravam ruínas: Fortificações históricas, Feitas de pedras e óleo de baleia.
Só vias o mar inquieto,
Ao Cazuza
Paira no ar
minúsculo pássaro de sangue quente.
Juntam-se frágeis borboletas azuis
Fica, porque faz bem vê-lo de pé, exuberante, em perfeita afinação
Quando os belos olhos, atiçados, começam a brilhar intensamente, deitam-se entreabertos e uma lágrima de mulher
Bastou-me a luz tênue, o grafite tosco, qualquer papel e o coração a toda vela, para que um súbito acordar na madrugada,
Havia um sonhador em meio à turbulência operária.
Ao ranger do dia,
Do nada, ela salta de anjo sonhador para a euforia total; para o ataque mortal. Ela desatina e faz do sexo seu brinquedo: