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Ver de cima, vasculhar a amplidão do cerrado circundante. Suaves contornos da emancipada cidade plana, espelhada nas límpidas águas do abençoado lago.
Pode-se estar perto das estrelas, pisando a Chapada dos Veadeiros em noite repleta de luzes celestiais e atabaques nativos ritmados pela sensualidade.
Quero meu corpo nu repartido com o mundo todo: telões, outdoors, mídias, jornais…
Quero enfeitar
[…] a poesia de PPQ é leve, voluptuosa, esvoaçante, sem travos nem ranços, mas lírica e destituída de hermetismos, malabarismos, dificuldades. Sem abusar da imagística, ele usa bem as metáforas e extrai sabor poético do cotidiano.
Paulo Nunes Batista (Advogado, Jornalista e Poeta)
UMA LÁGRIMA – pág. 172, ESTRELA NUA – pág. 62, PÂNICO – pág. 125, TÁ BOA, SANTA!? – pág. 104, são lindas! […] fico imaginando a história que existe atrás de cada uma; deveria existir uma lei, obrigando o poeta a contar a história de cada obra. Deve ter tanta coisa […]
Silvia Fernanda Araújo da Fonsêca
BEM DEPOIS! pág. 83 […] o autor é digno de aplauso: compete à sensibilidade, em seu uso íntimo entrar no equilíbrio singular e na figura delineada pelo autor ao dar forma e imagem a esse esplêndido poema, e, perdido no canto caminhar nessa mensagem de sexo com tanta destreza forjado.
Krug Pilard – Jornal Correio do Sul, Varginha/MG.
[…] encontrei pontos altos também nos poemas menores, como em Paradoxal, Errante Avesso, Pergaminho e Santa Rosa. O imprevisto aparece, delicioso, em alguns dos poemas curtos, lembrando o jeito da “amourette” de Geraldy, sempre imprevisível.
Wilson Cavalcanti Nogueira (Advogado e Escritor)